13 agosto, 2013

Oscar Galindez vence 2575 Triathlon North Miami

Depois de ser top 10 no Campeonato Mundial de Duathlon, disputado na Colômbia, Oscar Galindez consegue mais um bom resultado no exterior. Dessa vez o argentino radicado no Brasil participou de uma prova em Miami na distância de short triathlon, o 2575 Triathlon North Miami, e venceu. Galindez fechou a prova com o tempo de 54:51. Conforme entrevista concedida para o 3zone.com logo após a prova colombiana, o triatleta volta agora ao Brasil antes da disputa do Mundial de Ironman 70.3, no começo de setembro, em Lake Las Vegas, em Nevada.

Na 2ª colocação, ficou o americano Junior Rosete, com 57:35, seguido do triatleta santista Felipe Guedes, que foi o 3º colocado na prova, com 58:10. “Nadei bem e consegui sair em segundo lugar da água e abrir vantagem no ciclismo, liderando até o km 8, quando Oscar Galindez me passou” diz o santista, que passou uma temporada de férias das competições, mas sem deixar de treinar. O brasileiro foi ultrapassado pelo norte-americano na metade do percurso da corrida.

No feminino, a competição foi vencida pela já experiente Nina Kraft, única que finalizou a prova com 1:02:45.

http://3zone.com/oscar-galindez-vence-triathlon-short-2575-em-miami/


01 agosto, 2013

Oscar Galindez: Top 10 no Mundial de Duathlon

Publicado por 3zone, 01 de agosto

m 1995, um jovem Oscar Galindez, de apenas 24 anos, sagrava-se campeão mundial de duathlon em Cancún, no México. Depois de 18 anos e aos 26 anos dedicados a uma carreira vitoriosa, o argentino radicado no Brasil retornou à disputa e, aos 42 anos, conseguiu um top 10 no Campeonato Mundial de Duathlon, disputado na último fim de semana em Cali, na Colômbia. Você vai conferir aqui uma entrevista com o atleta, que fala da sua prova na Colômbia, da diferença do tipo de disputa em relação a 1995, quando o vácuo não era permitido, e da sua preparação para o Mundial de Ironman 70.3 de Las Vegas, que acontece em setembro.

Você foi campeão mundial de duathlon em 1995. Como foi ser top 10 depois de 18 anos?
OG: Quando fiquei sabendo que o mundial de duatlhon seria na Colômbia, me empolguei para competir, mais ainda pelo fato de a prova fazer parte dos Jogos Mundiais. Esperava fazer o melhor possível, pois uns dos objetivos foi usar a prova como parte da preparação para Las Vegas. Sabia que seria duro, ainda mais sendo uma prova em que prevalecem os corredores, já que o vácuo no ciclismo diminui as chances dos bons ciclistas. Fui top 10 e foi muito bom.

Você consegue apontar facilmente as diferenças para a prova daquele época para hoje? O que mudou?
OG: 
Quando conquistei o campeonato mundial em 95 foi a ultima prova de duathlon mundial sem vácuo, e isso foi a grande diferença. Com certeza, se o mundial em Cali tivesse sido como naquela época (sem vácuo), a chance de fazer pódio ou ganhar uma medalha teria sido bem maior.

E como como foi sua prova? Detalhe cada uma das etapas.

OG: Comecei os primeiros 10 km no ritmo previsto e consegui manter uma média muito boa. O circuito era muito travado, com vários retornos, fazendo diminuir bastante o ritmo. Porém nas retas atingia uma velocidade muito boa. No começo da bike estava com uma diferença melhor que a prevista, o que me motivou para tentar uma estratégia agressiva no ciclismo, que no final deu certo e que foi atacar desde o começo. Dessa forma fui conquistando posições ate formar um grupo de 6 atletas, onde quase ninguém ajudava a puxar. Então decidi continuar pedalando forte até o final da etapa de ciclismo. Fiz uma transição rápida e saí para enfrentar os 5 km finais junto a um russo que ficou o tempo inteiro atrás escondido no nosso pelotão de ciclismo. Achei que por causa disso ele iria correr melhor, mas fui aguentando o forte ritmo e nos últimos 600 metros aumentei o passo e consegui abrir alguns segundos para cruzar em 10º, o que me deixou muito feliz, pois fui o primeiro atleta das Américas. Na minha frente, eram 9 europeus.



Você começou o ano muito bem, vencendo o 70.3 do Panamá em fevereiro. Depois em abril venceu o GP Extreme e o Half Ironman de Concordia em abril. Grandes resultados logo no início da temporada dão confiança para o que vem a seguir? 

OG: Este ano tem sido muito bom para mim, com resultados e performances ótimas. A cada prova que faço e vou bem me motivo para continuar em frente. Então agora estou bem motivado.


Você declarou que seu foco principal este ano será o Mundial de 70.3 de Ironman em Las Vegas, prova em que você já foi 2º colocado em 2007. Como estão sendo os treinos visando esta prova?

OG: O mundial de duathlon também serviu como preparação para Las Vegas. Era esse o objetivo na prova dos Jogos Mundiais. Com as performances desenvolvidas em distâncias curtas, estou tendo ótimas sensações para o mundial 70.3.
 Tenho focado em treinos e provas mais curtas com o objetivo de tirar da gaveta a intensidade, desta forma chegarei mais confiante a Las Vegas.

Você está na Colômbia ainda, em Bogotá, e depois vai seguir rumo a Miami para participar de uma outra prova. Que prova é esta e o que você espera?
OG: Estou curtindo a altura, pois Bogotá está a 2700 metros. Fazia um bom tempo que não experimentava essa sensação. Competirei no dia 11/08 na etapa do triathlon 25/75 de North Miami, mais uma prova de short triathlon. Volto ao Brasil depois da prova de Miami. Daí ficarei em Santos até viajar para Las Vegas, onde aproveitarei para fazer treinos específicos, com um pouco mais de volume.

http://3zone.com/oscar-galindez-top-10-no-mundial-de-duathlon/




27 julho, 2013

Galíndez 10° en el mundial de duatlón

Posteado por Triamax on jul 27th, 2013

A los 42 años y a 18 del título obtenido en Cancun, el cordobés Oscar Galíndez logra otro resultado histórico al finalizar 10° en el Campeonato Mundial de duatlón, que formó parte de los Juegos Mundiales que se están disputando en Cali, Colombia.
Sus compatriotas Junior Mansilla finalizaron 16°, Quique Calvo 24° y Juan Sacco 42°. El ganador fue el belga  Rob Woestenborhs quien fue escoltado por el español Emilio Martin y el frances Jean Nicolas, quien estableció el mejor parcial en los 5k finales con 15:58.
juegosMundiales2013_2
La delegación argentina antes de la competencia. (foto facebook)
Desde el comienzo Galíndez intentó no perder contacto con el grupo de cabeza que se formó. Tras los primeros 10 kilómetros estableció un parcial de 33:26 pero quedó a pocos segundos del lote de 11 corredores. Poco le  faltó al patagonico Junior Mansilla para llegar al grupo que formó el cordobes, su parcial fue de 34:07 y quedó relegado. En tanto que Quique Calvo completó la primera etapa en 34:25 y Juan Sacco en 35:13.
En el grupo de cabeza fueron los españoles Emilio Martín, campeón defensor, y Roger Roca los que rompieron el ritmo y se escaparon del lote. Poco después los acompañó el belga Woestenborhs. Desde atrás Galíndez a toda maquina, intentaba conectar al grupo pero con poca colaboración de sus compañeros de pelotón.
Pero Woestenborhs no se quiso quedar con los españoles y volvió a atacar para llegar a la segunda transición con una diferencia de unos 30 segundos. Parecía que el podio iba a estar definido entre ellos tres, pero Roca sintió el desgaste y quedó relegado.
Desde atrás el cordobés marcó el 4° mejor parcial de ciclismo con un tiempo de 56:07 e inició el tramo final en el puesto 14°. La posibilidad del top 10 estaban abiertas y se logró con otro gran parcial de 17:03. El 10° puesto final significo, para el veterano corredor de 42 años, también ser el mejor americano de la clasificación a 18 años del título obtenido en Cancún.
Ayer, en la prueba femenina, la argentina Lucia Moyano había finalizado 22° [resultados]
La competencia además de ser Campeonato Mundial de la especialidad, formó parte de los Juegos Mundiales que se están disputando en Cali, Colombia.

Resultados:

http://worldgames2013.sportresult.com/NH/es/300/Comp/Info/ResultList/DUM001101

Entrevista original:

http://www.triamax.com/2013/07/27/juegos-mundiales-duatlon-galindez/


MUNDIAL DE DUATLON: OSCAR GALINDEZ (42) ES EL MEJOR AMERICANO

Publicado por Leonardo Mourglia el 27 de julio, 2013 en Vida Atleta

Con 42 años el cordobés Oscar Galindez fue el mejor atleta del continente en el campeonato mundial disputado hoy en Cali, donde dominaron los atletas europeos.

La carrera estuvo pactada en distancias de 10k de corrida + 37k  de ciclismo + 5k de corrida finales, y se enmarcó dentro de lo Juegos Deportivos Mundiales 2013, que se disputan en esta edición en Cali, Colombia, y reúnen a los deportes que se practican en todo el mundo pero no forman parte de los Juegos Olímpicos.

Argentina
Los argentinos esta mañana, minutos antes de abandonar el hotel, rumbo a la competencia.
En los primeros 10k de corrida Galindez fue el mejor argentino ubicado, con un parcial de 33:26, a poco más de un minuto de lo líderes. Desde ese entonces se escaparon el belga Rob Woestenborhs y los españoles Emilio Martin y Roger Roca.

Luego, en el ciclismo Woestenborhs se fugó y consiguió una brecha de un minuto sobre los ibéricos, lo que le permitió correr los 5k finales sin sobresaltos y ganar el campeonato. Detrás, Oscar Galindez tiró del pelotón perseguidor practicamente durante los 37 kilómetros, y vio su esfuerzo premiado con el 10° puesto final, siendo además el primer atleta del continente americano. El argentino pedaleó el parcial con un crono de 56 min 07 seg (promedio 39,5 m/h) y fue el 4° mejor tiempo del ciclismo.

Además de Galindez, campeón Mundial en la especialidad en 1995, la delegación masculina de Argentina estuvo integrada por Juan Sacco, Junior Mansilla y Quique Calvo.

En tanto en damas, en la competencia disputada el día anterior la ganadora fue la japonesa Ai Ueda, en su primera participación en un campeonato mundial de duatlon. Argentina estuvo representada por la santiagueña Lucia Moyano, quie ocupó el lugar 22°.

Ambas competencias se disputaron en el predio ‘Parque de El Ingenio’, una extensión de más de 18 mil metros cuadrados en el sur de Cali.

Resultados:

http://worldgames2013.sportresult.com/NH/es/300/Comp/Info/ResultList/DUM001101



Campeonato Mundial de Duathlon 2013 - Galíndez: “Quería que parara el sufrimiento”

Posteado por Triamax on jul 27th, 2013

Con todo orgullo y felicidad por haber participado y conquistado un muy buen resultado en el Duatlon World Championship, pero mas todavía por haber sido parte de estos importantes Juegos Mundiales… aunque el apoyo del Estado nacional Argentino y dirigencial brillo por su ausencia, con estos juegos completo mis participaciones en Juegos Olímpicos Sidney 2000, Juegos Panamericanos Mar del Plata 95, Winnipeg 99, Santo Domingo 2003, Odesur Cuenca 1998
¡¡SUPER FELIZ x el 10º en el Mundial de Duathlon, que carrera!! El comienzo fue fuerte como era de esperar, pero el grupo puntero no abría mucho cuando miraba de reojo el reloj marcaba preciosos 3’02″/08″ el kilómetro en las rectas, pero en los retomes bajaba bastante el ritmo.
El circuito tenia muchas curvas y retomes, lo mismo en la bike… aca hago un paréntesis… sacando 3, 4 atletas de punta que pechaban lindo y parejo la mayoría del resto escondiditos por algún lugar atrás del pelotón. No veo que haya cambiado mucho respecto a viejas épocas…
Hice un ciclismo agresivo con arrancadas a mas de 55 km/hs sobre todo al comienzo de los 37, 8 k (ni 40 fueron) dejando gente para atrás hasta que conecte un grupo de unos 6, con el cual fui hasta el final. Solo un holandés me ayudaba muy de vez en cuando a llevar el tren firme y solido…
Final del ciclismo hago una transición rápida y salgo a enfrentar los 5k finales junto a un ruso el cual no había tirado un centímetro en la bici… Él marcaba el ritmo, con las gambas duras nos fuimos soltando y nos acomodamos en el ritmo. La gente gritaba que íbamos por el 10º, yo no tenía seguridad y solo quería que se pasaran los kilómetros para parar el sufrimiento…
El ruso se iba unos metros que parecían inalcanzables pero después lo tenia nuevamente al frete, al lado, arriba y abajo, jajaja hasta que faltando 600 metros para el final, decido apretar y abro algunos metros entonces puse todo lo que me restaba de energía para finalmente conquistar el 10º.

GRACIAS a todos por el cariño brindado, por los mensajes, al coach Edwin Vargas por el apoyo y claro a los que día a día me aguantan mis locuras… ustedes linda familia Lisa, Sofi y Thomy (aguante palita que esta en la panzita)
Este gran evento lo disfruté al máximo dando el máximo, me ha dejando muy buenas sensaciones para el Las Vegas.
Les mando un fuerte abrazo y hasta la próxima.

OG
Oscar Galindez





19 julho, 2013

Argentinian triathlete Oscar Galindez is confirmed to race in FIU 2575 North Miami

Argentinian triathlete Oscar Galindez, who was 2575 Las Olas 2013 Champion is confirmed to race in FIU 2575 North Miami to prove he is the fastest. Oscar is an incredibly versatile athlete, winning not only Ironman and Ironman 70.3 distances but also dominating Olympic distance and 2575 races. #2575

http://www.facebook.com/photo.php?fbid=650068845020642&set=a.346912978669565.95645.324846664209530&type=1&theater


18 julho, 2013

Oscar Galíndez: Estoy viendo hace rato la luz al final del túnel


Por Eugenia Mastri - Mundo D - La Voz del Interior - 14 de julio de 2013

Tela por cortar. A los 42 años, el riotercerense sigue en la máxima exigencia mundial, pese a que el cuerpo ya le pasa factura. En menos de dos meses, competirá en el Mundial de duatlón y en el de Ironman 70.3.



Pide un café con leche y se sienta. El sol atraviesa los grandes ventanales e ilumina la mitad de su rostro. Sus ojos celestes resaltan y su relato se empieza a inundar de pasión. La tarde cae y sus ojos se van enrojeciendo hasta que ya no puede contener la emoción y una lágrima se escapa a la fuerza, y le allana el camino a las otras. Hace una pausa e intenta reponerse. Explica que la exigencia de triatlón se traduce en sensibilidad para él, que es “ciento por ciento emocional”. Pero las palabras sobran. Habla de su familia y se vuelve a movilizar.
Oscar Galíndez ya no es aquel adolescente que miraba El deporte y el hombre de “Pancho” Ibáñez para admirarse con la fortaleza de los que corrían los Ironman. El riotercerense se transformó en un “hombre de hierro” y en 27 años le dio al país más logros que ningún otro deportista en su especialidad. Y va por más, porque a fin de mes competirá en el Mundial de Duatlón en Cali; y en septiembre luchará en el Mundial de Ironman 70.3 de Las Vegas.
Galíndez hoy tiene 42 años y la misma pasión de siempre, y aunque reconoce que su cuerpo ya acusa el paso del tiempo, los cronómetros siguen estando de su lado. Tanto, que en febrero último ganó el Ironman 70.3 de Panamá tras reponerse de las lesiones que le ocasionó un accidente de tránsito en julio pasado, cuando se entrenaba con su bici en las rutas de Córdoba.
Quizá, de aquel traumático episodio lo que más le cuesta es recuperase psicológicamente. “Ando con temor en la ruta desde el accidente”, lamenta. Pero él sigue, y trata de aportar un granito de arena con una campaña de concientización vial.
Sí, admite, que ya ve “la luz blanca al final del túnel”. “Siempre fui como un roble, pero siento que me están tocando la puerta. No hay día que no me levante con dolores”, amplía. Pero una vez más, sigue.
“La principal píldora es la pasión, pero lograrla es difícil. Ya estoy muy cansado. Estoy viendo hace rato la luz al final del túnel", reconoce Galíndez.
“La principal píldora es la pasión, pero lograrla es difícil. Ya estoy muy cansado. Estoy viendo hace rato la luz al final del túnel. Quiero llegar pero se me escapa, porque me voy poniendo objetivos a corto plazo. Después del accidente me fui renovando con un buen resultado como el de Panamá. Eso me motivó a darle continuidad. Todos me ven con el pelo lleno de canas, pero la fuerza va por dentro”, cuenta sobre su continuidad en los primeros planos.
Y en su planificación “a corto plazo” su agenda marca el Mundial de Ironman 70.3 en septiembre. Pero en el camino hará escala en Cali (Colombia) para volver a dar pelea en un Mundial de Duatlón, competencia que no disputa desde que en 1995 se consagró campeón.
“Va a ser mi primera vez desde que salí campeón mundial. Creo que la cuestión emocional es la que hizo que perdurara durante casi tres décadas. Lógico que tengo los pies sobre la tierra. Yo pongo siempre lo mejor que tengo, pero hay que ser consciente, por eso tomo a Cali como un entrenamiento”, explica.
Y con la misma impronta saldrá hoy a pedalear 50 kilómetros en el Duatlón de Río Tercero, haciendo posta con el villamariense Natalio Puebla. “Lo hago porque me sirve y también para reencontrarme con la gente y para apoyar a la actividad de Córdoba. Es una forma de devolverle algo al deporte”, dice.
Hasta las lágrimas. En 27 años en la elite, Galíndez se consagró campeón mundial de duatlón y alzó 30 títulos entre Ironman, Ironman 70.3, campeonatos sudamericanos y panamericanos de triatlón; además de ser 10 veces campeón argentino y celebrar más de 15 en Brasil, donde vive desde hace 18 años. Los números se amplían aún más al considerar las medallas de plata y bronce, como el subcampeonato mundial de Ironman 70.3 que consiguió en 2007.
Pero el cordobés atesora también un logro que no se materializó en una presea: fue el primer triatleta olímpico argentino.
“Soñaba con que el triatlón se tornara olímpico. Lo tomé como una experiencia única. Pero fue muy frustrante lo que me pasó”, recuerda, y su voz se empieza a quebrar.
“Mi objetivo era que no me sacaran tanto en el agua y llegué a salir bien, y en la bici nos igualamos todos. Busqué escaparme como para tener un momento de gloria con otros dos competidores y nos reconectaron. Ahí pinché un neumático, perdí 1m10s y llegué a 2m35 del puntero. Si yo descontaba ese tiempo llegaba octavo. Iba a ser histórico. Nunca nadie en Latinoamérica lo logró y va a ser duro que lo logren. Ahí dije ‘finish’ (final), me dedico al Ironman”, subraya y ya no puede contener el llanto. Explica que esas lágrimas no son de tristeza. Que es la pasión lo que lo moviliza. Y asegura que “haber estado en un Juego Olímpico fue una gran alegría”.
Las mismas lágrimas vuelven a recorrer su rostro cuando habla de su familia. De su hijo Thomas, que también hace triatlón, de la “nena” Sofía y de “la Flaca”, su mujer, que es de hierro y que está esperando un nuevo hijo.
“Cuando fui al Mundial de Duatlón, en el ‘95, la llamé por un teléfono público y le dije que había sido campeón del mundo, y ella me dijo que iba a ser papá. Ahora voy de nuevo al Mundial de Duatlón y va a nacer otro”, dice y se vuelve a emocionar.
–Te toca traer el título...
–Eso sería un milagro por dos, y habría que hacerme un monumento. Capaz si sale así me retiro... ¡y no voy ni a Las Vegas!
Diario La Voz del Interior - revista deportiva Mundo D


Diario La Voz del Interior - revista deportiva Mundo D

06/07/2013 - Cobertura de la maratón festejos por los 440 años de Córdoba, donde participe de los 10,5 k con el objetivo de hacer la corrida como entrenamiento para los futuros objetivos, obteniendo una buena performance y clasificando 6 en la categoria general.