28 maio, 2012
Tricampeão do Ironman Brasil, Oscar Galindez descarta novo título
Webrun - Por Paulo Gomes | 24/05/2012
O triatleta argentino Oscar Galindez já conquistou o Ironman Brasil em três oportunidades (2003, 2006 e 2007). Não vê, no entanto, uma vitória no próximo dia 27 de maio.
“Meus objetivos nesta temporada são mais as provas de 70.3 (meio Ironman)”, revela. Galindez já competiu neste ano no Panamá, Porto Rico, Ilhas Virgens e duas provas longas em seu país natal, San Carlos e Concórdia.
Com bons resultados no circuito 70.3, ele espera estar no Mundial de meio Ironman, disputado em Las Vegas, nos Estados Unidos (09/09). “Não dá para falar que é meu principal objetivo porque toda prova que faço tento ir o melhor possível, mas pelo nível de importância, é o Mundial (o principal). Estou somando pontos para classificar e tentar um bom desempenho em Vegas”, reconhece.
Além da prova nos EUA, o argentino espera competir no Mundial de Long Distance da União Internacional de Triathlon (ITU) na Espanha, em Vitoria-Gasteiz (29/07). “São praticamente três quartos de Ironman, mas em montanha. O Ironman Brasil é minha última prova importante do primeiro semestre”.
Reconhecimento- Além de competir no Ironman, Galindez participa do lançamento de uma linha de óculos da Oakley que leva seu nome. É a Signature Series da Oakley. Valentino Rossi (motociclista) e Adriano de Souza (Mineirinho, surfista) são outros atletas que tem sua própria linha da marca.
“Sou o segundo triatleta no mundo a receber esse reconhecimento, é uma honra. Tenho uma carreira vitoriosa de 26 anos, com a Oakley como parceira. Passei pela evolução da marca no Brasil e fico muito feliz com esse prêmio, agradeço imensamente”, conta o competidor.
Aspecto Psicológico para o Ironman- “Hoje todo atleta consegue aprender tudo muito rápido, qualquer metodologia de treinamento já está disponível na internet”, constata Galindez. Para o tricampeão, treinos, nutrição, hidratação e equipamento são fatores que funcionam bem se seguidos à risca.
“Mas a parte profunda é a psicológica, que não se aprende tão fácil. A mente é o abstrato que manda na parte sólida, o corpo. Para o Iron o atleta tem que se visualizar na linha de chegada, colocar na cabeça que vai completar, seja o que for que aconteça”, aconselha.
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