30 novembro, 2011

En primera persona: Galindez y el Ironman de Cozumel


Posteado por TRIAMAX on nov 30th, 2011

Otro Ironman adentro. Cada uno es diferente y deja una enseñanza. Cozumel es un lugar fantástico, el lugar, el agua cristalina… dan ganas de volver cada año.

En el PC, últimos detalles antes de la largada
Aunque todavía me encontraba en el camino de recuperación de la lesión de los flexores de cadera, el test que hice en el GP Triatlón de Camboriu me dejó bien motivado para el final de la preparación.
El objetivo de la prueba era hacer una natación fuerte, cuidarme en la bici y lograr una buena maratón. Salió a medias.
La natación fue fantástica. Fueron 49 minutos y prendido con varios favoritos, incluso salí ahí nomás de Michael Lovato, que luego resultó ganador.
Luego en la etapa de ciclismo fui cumpliendo con el plan, a pesar que desde el comienzo de la etapa note que no estaba en mis mejores días, no conseguía lograr una velocidad crucero me costaba encontrar mi ritmo, pero me mantenía entre los top 15.
A partir de la segunda mitad comencé a sentir fuertes dolores en los glúteos. Era tremendo. Tuve que bajar el ritmo y casi parar. No la estaba pasando bien. El grupo en el que estaba rodando se me fue. Yo solo pensaba en superar esa situación.

El mejor aliento, el de mi hija Sofi.
Logré volver a la carrera. Cuando de repente… ¡¡blom!! Estaba en el suelo, sin entender mucho como pude llegar ahí.
Por el kilómetro 140, pasando un puesto de hidratación, un amateur que iba delante de mi se movió bruscamente e imprudentemente para el medio de la ruta. No se si se le cayó una caramañola, estaba mal o si había aprendido a pedalear máximo un año atrás… #!@#, pero se vino derecho a mi trayectoria.
Por suerte yo iba tomado de arriba de la forma y alcance a poner el hombro. Le pegue fuerte. Salí despedido a la banquina de arena. Por suerte caí ahí y amortiguó el golpe. Estaba enfurecido y no sabía que hacer. Volví para ver al atleta, nunca supe quien era. Había quedado en el suelo y parecía lastimado como si lo hubiera atropellado un vehículo y un staff lo estaba asistiendo.
Revisé la bicicleta, excepto el revestimiento de arena todo estaba en orden. La había sacado baratísima. No había roto nada y podía seguir. Estaba lleno de arena por todos lados, parecía una milanesa.
Me subí, comencé a rodar lentamente y chequear que esté todo bajo control. Inmediatamente me di cuenta de la fuerza del golpe cuando vi en mi manillar el brazalete blanco de competencia del otro corredor. ¡¡Se lo había arrancado!!
A partir de ahí intenté limpiarme con agua y rondando. Había perdido muchísimo tiempo y solo quería llegar al PC para comenzar a correr.
La maratón tuvo dos etapas: la primera mitad excelente, y la segunda muy mala. No voy a poner de excusa la caída. Por suerte tampoco tuve problema con las lesiones que venía arrastrando.
Lo mejor del fin de semana fue haber podido cumplir con otro proyecto solidario, sentir el reconocimiento de todos los atletas y compartir con mi familia este viaje.
A descansar, planificar la recuperación y los próximos objetivos.

http://www.triamax.com/2011/11/30/ironman-cozumel-2011/

Oscar Galíndez
www.oscargalindez.com

16 novembro, 2011

Entrevista site Santaconstancia: OSCAR GALINDEZ


MundoTri: Oscar, fale um pouco sobre sua participação no Mundial de Las Vegas.

Oscar Galindez: Confesso que eu sabia que não seria fácil repetir o sucesso de 2007 e, novamente, ser vice-campeão Mundial, já que, por causa de alguns problemas prévios, não consegui focar 100% no objetivo e nos treinos. Mesmo assim, a performance foi regular, porém ficaria mais feliz se tivesse conseguido um top 10 na classificação. Agora, eu tenho a certeza de que se o mundial de 2007 tivesse sido realizado no circuito de Las Vegas, muito provavelmente, não teria definido a prova com Andy Potts no sprint final.
Ao avaliar o meu desempenho, a natação foi definitivamente melhor em relação ao ciclismo e corrida, sendo que nessas últimas senti fortes dores nos flexores do quadril, o que, após vários exames, descobri que resultou em uma tendinite.

MundoTri: Em sua opinião, qual foi a principal diferença do Mundial de Las Vegas para o que acontecia em Clearwater?

Oscar Galindez: Eu desconheço detalhes das negociações da WTC nesse sentido. Com minha experiência em Clearwater, onde rolava muito vácuo tornando a prova similar às de ITU, o que posso falar é que era uma prova "vacuolandia", onde os atletas se aproveitavam do circuito totalmente plano. Agora, o circuito vem com muitas subidas, descidas, clima seco e muito calor, o que dificulta bastante a prova, tornando-a seletiva.

MundoTri: Como foi o percurso do pedal na prova, condizente com um grande mundial?

Oscar Galindez: Já te respondi acima, mas posso acrescentar que gostei muito dele, pois além das subidas, o percurso tem ida e volta.

MundoTri: Em sua opinião, qual percurso é mais desafiador, Las Vegas ou Kona (sem considerar as distâncias, claro)?

Oscar Galindez: É difícil responder porque, se analisarmos alguns trechos de Kona, posso dizer que é tão duro quanto Las Vegas. Em Kona, o vento é muito mais forte, faz muito calor e muita umidade. Já em Las Vegas, o percurso do 70.3 é difícil devido às subidas, mas lá também faz calor, porém é bem mais seco que Kona.

MundoTri: Alguns falam em acabar com a proibição do vácuo em provas longas, assim como na ITU. Qual sua opinião sobre isso?

Oscar Galindez: Já escutei muita besteira por aí, mas não acredito em nada enquanto não ouvir a versão “oficial” sobre o assunto. Sei que fica cada vez mais difícil controlar o vácuo, mesmo porque, não existe consciência da maioria dos triatletas neste sentido. Os próprios atletas sabotam o seu próprio trabalho e acabam se enganando, ao alimentar uma falsa “superação”, palavra que está na moda para os adeptos do triathlon. Mas, poucos sabem o que realmente ela significa. Se liberarem o vácuo, mudarão a essência do Ironman.

MundoTri: E quais dicas você dá para os leitores que pretendem correr Las Vegas em 2012?

Oscar Galindez: Em matéria de treino, façam subidas procurando as mais longas e não precisam ser muito íngremes. A corrida é seletiva também porque a cada volta, ou você sobe ou você desce, mas calma! A maioria desse percurso é um tipo de falso plano, então a dica é dosar a força na bike para correr o melhor possível, de preferência, fazê-la progressiva. A hidratação é importante, pois podemos não perceber uma provável desidratação pelo clima seco e a alta temperatura. O mais importante é: “triatletas, nunca esperem um milagre em relação ao clima, vento ou se fulano ou ciclano estará na prova... preparem sua cabeça para o pior”.

MundoTri: Como os tecidos da Santaconstancia o ajudaram na competição e no pós-prova?

Oscar Galindez: Eu não sou somente atleta da Santaconstancia, também participei diretamente do desenvolvimento dos principais tecidos que a Santa produz. Esses tecidos se enquadram muito bem ao triathlon. A minha marca, OG Design, usa os tecidos da Santaconstancia porque isso faz parte da nossa qualidade.
Sempre visei chegar num produto (tecido) com suficiente compressão e que, ao mesmo tempo, fosse confortável, leve e com uma gramatura justa para que não encharcasse muito. Todas essas qualidades eu encontrei nos tecidos Santaconstancia.

MundoTri: Quais seus objetivos para o fim de 2011 e para 2012?

Oscar Galindez: Estou me recuperando de uma lesão no músculo psoas (músculo da região lombar), fazendo fisioterapia e fortalecimento. Por causa dessa tendinite, tive que cancelar minha participação no Ironman 70.3 Miami, mas estou acreditando que estarei no Ironman Cozumel, pois, além de participar da prova, será a prova onde competirão os triatletas do meu segundo projeto solidário Ironman Cozumel 2011.
Já para a metade de 2012, tenho os Ironmans 70.3 Pucon, 70.3 Panamá, 70.3 San Juan e 70.3 Porto Rico. Talvez alguma competição tipo meio ou olímpica na Argentina ou Brasil, e para confirmar Ironman Brasil. Segunda metade de 2012, o Mundial, em Las Vegas.

MundoTri: Se pudesse resumir um triathlon em uma única frase, como seria?

Oscar Galindez: Triathlon seria:
“É a minha vida”.
“Nesses últimos 25 anos, eu não deixei de pensar um só dia em triathlon”.
“No triathlon eu voo livre como um pássaro, vejo o céu e também o inferno, descarrego a minha raiva, sou presidente por um instante, me torno uma criança, como também um animal, sinto a glória e a frustração, é um exemplo eterno do Yin-Yang”.

Postado por: MundoTri 11/NOVEMBRO/2011
http://www.santaconstancia.com.br/esportes/entrevistas/entrevista-oscar-galindez

La Reina de Camboriu


Posteado por Triamax on nov 13th, 2011

(enviado especial) El balneario de Camboriu es elegido por miles de argentinos cada verano. Muchos, se han enamorado de esta ciudad del estado de Santa Catarina y lo han adoptado. Aquí viven unos 9 mil argentinos de los más de 100 mil habitantes que tiene la ciudad.
El deporte es parte de la vida cotidiana. La extensa bahía y sus aguas, permiten la práctica de deportes acuáticos. El surf encabeza el ranking, pero la vela, natación, ciclismo, atletismo y triatlón, también son comunes.
Desde hace siete años la ciudad es el centro de operaciones de SB5, creadores del circuito GP Triatlón, una serie de pruebas que se realizan en todo el país con distintas distancias y formatos.
Con el novedoso formato de pruebas contra reloj para los profesionales han logrado captar la atención de los profesionales. El mismo consiste en que cada atleta inicie la prueba cada 30 segundos. Así, nadie especula y va en busca de su mejor tiempo hasta el final.
Final del año
La última prueba del calendario se disputó en Camboriu. Hasta aquí varios de los mejores atletas que viven en Brasil se acercaron para sumarse a esta original prueba. Además del formato, el balneario ofrece un circuito técnico, una organización aceitada, buenos premios en efectivo y la dura subida llamada La Reina.
La Reina es una subida de unos 600 metros que tiene una pendiente promedio de 14 por ciento. Y pone de rodillas hasta el mejor ciclista.
Los primeros en participar, son los amateurs. Con el tradicional formato, unos 300 participantes iniciaron la competencia desde la parada 71. Fueron 750 metros de natación,20 kilómetrosde ciclismo sin drafting en dos giros y dos subidas al morro, para terminar con 5 kilómetros de atletismo, en un circuito por la avenida costanera que se tuvo que realizar en tres oportunidades.
Luego fue el turno de los profesionales, con los argentinos Oscar Galíndez, en su regreso a la distancia short tras mucho tiempo y Ezequiel Morales, en su primera prueba tras la victoria en el Ironman de Wisconsing y como anticipo del Half Triatlón de Piriapolis.
También estuvieron los locales Fabio Carvalho, uno de los candidatos a conseguir su plaza para Londres 2012, Frederico Monteiro e Igor Amorelli entre otros.
Por su parte, entre las damas, la argentina Soledad Omar también dijo presente y se prendió en la pelea por un lugar en el podio.
Día gris
El sol que suele calentar las aguas, esta vez se hizo desear y las nubes cubrieron la bahía durante todo el fin de semana. Incluso la prueba de amateurs se disputó en su mayor parte bajo una llovizna.
De todos modos, gran cantidad de público se hizo presente para apoyar la prueba. Aquí es fin de semana largo y la ciudad esta llena de turistas que aprovecharon para tener un anticipo del verano.
3, 2 1…. Largada del primero. Treinta segundos después, el segundo… y así uno a uno hombres y mujeres rumbo al agua. Ezequiel Morales lo hizo en la séptima colocación mientras que Galíndez fue 13°.
A partir de allí especular e intentar adivinar quién es el que va primero. Lo que era seguro, todos iban a la máxima velocidad.
Tras una mala natación, tanto Galíndez como Morales perdieron algunos lugares. Pero poco a poco los fueron recuperando. El circuito técnico y la dura subida deLa Reina, fueron los aliados para que el cordobés, que festejaba sus 25 años en el triatlón, fuera cada vez más rápido y escalara en el clasificador.
“Me fui acomodando a lo largo de la prueba. Sin hacer trabajos específicos y con un volumen de entrenamiento alto, me sentí muy veloz y competitivo”, contó a Triamax tras el final.
En tanto que Ezequiel Morales, dijo que “hice una mala natación. No me logré soltar en ningún momento. Pero este tipo de pruebas vienen bien”, remarcó.
El desenlace
La organización mantuvo el suspenso sobre quienes fueron los ganadores hasta el momento mismo de la premiación. Como parte del condimento que tiene esta competencia, llamaron a los cinco mejores y cada uno fue consultado sobre sus expectativas.
Al final fue Fabio Carvalho el vencedor de la prueba, Igor Amorelli segundo y Oscar Galíndez en tercer lugar. Por su parte, en damas, la vencedora fue Flavia Fernándes, con Susana Fetner segunda y Sole Omar tercera.
Aunque nos vamos de Camboriú sin ver el sol, nos llevamos de regreso una hermosa prueba y todas las ganas de agregarlas para la temporada 2012. Tiene una versión de invierno en julio y nuevamente esta edición en noviembre. Para tener en cuenta.
Lo que viene
El circuito GP tendrá un 2012 cargado de pruebas y una de las más elegidas este año fue la disputada en el parque Damha, San Pablo, donde vive y entrena Reinaldo Colucci. La prueba tendrá distancias de 1000 metrosde natación, 100k de ciclismo sin drafting y10 kilómetrosde atletismo.

Más información pueden encontrar en www..sb5.com.br
LAS MEJORES FOTOS, las pueden encontrar en nuestro facebook, facebook.com/triamax

http://www.triamax.com/2011/11/15/fotos-gp-triatlon-camboriu-2011/

http://www.triamax.com/2011/11/13/gp-triathlon-camboriu-2011/

08 novembro, 2011

A 25 años del debut de Oscar Galindez en el triatlón


Posteado por Triamax on nov 8th, 2011

Día 8 de noviembre se cumplen 25 años de mi debut en el triatlon… recuerdo que dos semanas antes de aquella fecha entraba por primera vez al lago Piedras Moras, en Almafuerte, para intentar nadar (al mejor estilo perrito)…. era mi primer entrenamiento de nado para mi debut en el triatlón de Embalse, válido por el campeonato Argentino y el provincial Cordobés que me coronaria en 4° y 2° lugar respectivamente en la categoría menores esa temporada.
En aquel evento yo debutaba con 16 años de edad. Fueron 1000 metros de nado en el dique Embalse del Rio Tercero, 32 km de ciclismo por los sinuosos caminos del Valle de Calamuchita y 8 km finales de corrida por las calles mi pueblo.
El triatlón estaba en total auge, los que se le animaban al nuevo desafío eran gente fuera de lo común, algo diferente a los días de hoy, inclusive teníamos que superar prejuicios de la sociedad para embarcarnos en un deporte nuevo, diferente y raro.
Al completar la competencia el bichito me había picado y solo pensaba en entrenar y entrenar, pero lógico, sin imaginar todo lo que más adelante me traería la actividad.
En estos 25 años, sumando los kilómetros que he rodado, corrido y nadado, seguramente daría para dar la vuelta al mundo, el cual he tenido la oportunidad de conocer, con cinco pasaportes repletos de visas y sellos de inmigraciones de los diferentes países que visite.
Muchos amigos he hecho y otros se han ido, una familia fantástica con 2 hijos la vida me ha dado, centenares de victorias he conquistado y todavía siento que debo perseguir el ideal… y acá seguimos intentando dar lucha.
Vaya mi dedicatoria y agradecimiento de estos inigualables 25 años de trayectoria a Pancho Ibañez quien con su programa “El deporte y el hombre” me inspiró con las impresionantes imágenes del Ironman de Hawai.
No puedo dejar de responsabilizar también al compañero de la escuela secundaria ENET 1, Andrés Dehesa cuando me trajo un recorte de diario donde se anunciaba el triatlón de Embalse del día 08/11/86. Lógico a todos los patrocinadores que pasaron por mi uniforme, organizaciones de eventos, algunas autoridades gubernamentales, amigos y familia.

Siempre agradecido.

Oscar Galíndez
www.oscargalindez.com

Foto: Archivo personal OG

Un resumen de los principales títulos conquistados

Subcampeón Mundial de Ironman 70.3 World Championship Clearwater – Florida, USA 2007
Campeón Mundial de Duathlon – Cancún 1995
Campeón Ironman Brasil – 2003, 2006 & 2007
11o lugar – Ironman World Championship Hawaii – 2005
Bronce Juegos Panamericanos Mar del Plata 1995, Santo Domingo, 2003
Campeón argentino de Triatlon Long Distance 2009, 2010,2011
Atleta Olímpico Sidney –2000
Pentacampeón Panamericano de Triatlón – 1992, 1993, 1994, 1998 & 2000
Hexacampeón Sudamericano de Triatlón – 1992, 1993, 1994, 1997, 1999 & 2000
Campeón Triatlon Juegos Odesur Cuenca Ecuador 1998
Diez veces Campeón Argentino de Triatlón
Campeón Half ISS Mar del Plata 2011,2010, 2009, 2006, 2005 & 2004
Heptacampeón Troféu Brasil de Triatlon
Heptacampeón do Triathlon Internacional de Santos – 1993, 1994, 1998, 2000, 2001, 2003 & 2006
Campeón Ironman 70.3 Cancún, 2007 & 2009
Sub Campeón MIT (Miami International Triathlon (2008)
Campeón Triatlon Olimpico Recco (GE-Italia), y Lido delle Nazioni (FE-Italia) 2002
Campeón Triatlon medio Ironman Idro (BS-Italia) 2002
Campeón Ironman 70.3 Rhode Island – USA, 2008
Campeón Ironman 70.3 Brasil, 2006 &2008
Pentacampeón Ironman 70.3 Pucon-Chile 1998, 2003, 2004, 2006, 2007 & 2009